LADOS DA VIDA

É tão difícil entender que a vida tem dois lados!?

terça-feira, abril 07, 2009

Brand New Start

Mudei para:

http://www.surfandokarmas.wordpress.com

Esse blog será desativado em breve, mas no outro vou postar os escritos mais velhos e os mais novos!




quinta-feira, abril 12, 2007

O Dia Que O Mundo Começou A Girar

Não pretendia andar tudo aquilo quando comecei a minha caminhada. Era uma manhã, sol suave, andava sem pensar, apenas andava. Uma brisa leve beijava o meu rosto, e por um momento cheguei a ter a impressão de liberdade. A sensação era maravilhosa, então eu continuava andar. Observava na rua pessoas, carros, prédios, lojas, casas... mas apenas observava, sem pensar. Como sempre, nunca estamos satisfeitos com tudo, e, não passado muito tempo, comecei a sentir falta de algumas coisas. Ouvir uma música era uma delas. Minha ânsia pela música era tão grande que já começava a perder o prazer na caminhada. O sol começava também a aquecer um pouco mais o clima, o suor começava a escorrer por meu rosto e a fadiga ia tomando o lugar da minha disposição para continuar a andar.
Foi então que vi uma placa daquelas que indicam um ponto de ônibus. Pensava em esperar e pegar o próximo, mas a idéia não me agradava muito, até ver que no ponto tinha um “tiozinho” com um daqueles carrinhos de pipoca que vende de tudo: balas, chicletes, pururucas, vale transporte e até água mineral. Então decidi ficar, esperar o ônibus e comprar a água com alguns trocados que ainda me restava. Bebida a água, saciada a sede, chega o ônibus, entro, sento e me acomodo. Tudo parecia ótimo, quando dá uma vontade desesperada de ler um livro, um poema, uma crônica... Enfim, isso agora me afligia, desejava chegar logo em algum canto onde pudesse saciar o meu desejo. Foi quando lembrei-me que a três pontos antes do meu destino, havia uma pequena livraria-biblioteca, onde eu poderia encontrar algo para ler e, desci lá. Passada algumas horas de muita leitura, precisava agora de um amigo para compartilhar alguns pensamentos sobre a vida, as leituras, novos conhecimentos.
Na volta para casa, bastante distraído, pensando e tentando relevar alguns enigmas dessa vida, fui apanhado em cheio por uma bicicleta ao atravessar a rua. Ao cair, meu peito bateu com bastante força sobre o guidão da bicicleta e a dor, para surgir, só demorou o tempo suficiente para que eu pudesse olhar para o meu atropelador e ver que era um amigo. Ele me ajudou a levantar e preocupou-se em me acompanhar até a minha casa. Aproveitamos para conversar, principalmente sobre os assuntos que eu tanto queria conversar com alguém. A dor no peito ia aumentando gradativamente. Ao chegar em minha casa, ficamos conversando na porta até o anoitecer, quando ele foi embora. O tempo começava a esfriar bastante, tomei um banho quente e após o banho meu peito doía ainda mais, pois juntava a dor fria com o frio.
Não acomodado com o frio, fui para o meu quarto, deitei em minha cama e me agasalhei bastante. Demorou algum tempo até que o edredom pudesse me aquecer, mas agora a sensação era perfeita, eu estava aquecido em meio a tanto frio. Debaixo do edredom tudo era oposto à frieza que pairava lá fora. Foi então que senti aquela vontade incontrolável de ouvir uma música. Mas agora eu podia, e sem me esforçar muito, pude ligar o som e ouvir aquela música linda, suave... até o sono chegar, dormir e Sonhar.
Assim acabou o dia em que aprendi a viver uma vida mais leve, o dia que descobri que a felicidade está escondida entre a complexidade das nossas insatisfações, dia em que aprendi que a minha vida dura exatamente vinte e quatro horas... o dia que o mundo começou a girar.
E para o dia seguinte, apenas “amanhecer brilhando mais forte” e viver o meu próximo dia, a minha próxima vida.


Por Junior Ferro

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Ponto Separado

Há muito tempo vinha tentando escrever algo desse tipo, e nunca conseguia... escrevia, escrevia e no fim de tudo ia para o lixo. Mas agora, Acho que Consegui!!! Escrever um texto que use palavras que fale de outras coisas e não daquelas palavras... tipo simbolismo, sabe?
Enfim, assim como um quadro, um texto tem-se milhões de maneiras de ser interpretado, gostaria, se você puder, apesar de não ser tão bom esse texto, comentar aí pra mim o que conseguiu interpretar, somente para saber se eu consegui ao menos alguns dos resultados esperados.
Grande abraço a todos e fiquem com:
Um Elefante Incomoda Muita Gente, Mas Uma Formiga Incomoda Muito Mais.
Obrigado pela paciência.
Junior Ferro

Um Elefante Incomoda Muita Gente, Mas Uma Formiga Incomoda Muito Mais

Clássica cena em filmes melodramáticos: acordar com uma goteira sobre o rosto. Levantei assustado, apenas fiquei sentado sobre a cama, observando aquelas gotas caírem sobre o meu travesseiro limpinho. Assim começava o meu dia, frio, chuva e gotas dela pingando em minha cara. O pior ainda estava por descobri, que não era só em meu quarto, toda a casa tinha goteiras, e em algumas paredes da sala escorria ainda uma água limosa que vinha do andar de cima. Isso me irava, pois eu teria que pintar minhas paredes novamente. Na sala, havia água empossada por todos os lados sobre o chão. Indagava-me de o que fazer para resolver aquela disforme situação.
O vizinho de cima era um chato e raramente prezava por questões de higiene. Costumava queixar-se com todos em nosso pequeno prédio, quando algo o incomodava, mas era extremamente ignorante quando alguém ia até ele reclamar algo. Não podia suportar mais aquela situação em minha casa, mas também não sabia como proceder para dizer a ele o quanto incomodava as infiltrações que procediam da casa dele.
Enquanto procurava uma maneira para solucionar o problema, limpava as possas que molhava a minha casa e, tradicionalmente colocava baldes para aparar as goteiras. A que escorria da parede não tinha muito como controlar, apenas coloquei uns panos para conter e não se espalhar pelo chão. Nesse momento tocou a campainha, atendi, era uma amiga e vizinha do andar de baixo, chamando-me para ir até a casa dela tomar um chá de abacaxi que ela fez, e sabia como eu gostava, perguntando também, porque eu havia sumido, morávamos tão perto, éramos amigos e eu raramente estava indo lá. Mas no momento só tinha uma coisa na minha cabeça e uma frase pronta na ponta da língua: “Menina, olha como a minha casa está”. Ela sem pensar muito, sorriu, como se já houvesse passado pelo mesmo problema, e me deu uma idéia brilhante e aparentemente simples, investigar o porquê da infiltração, sem que ele soubesse que estava a fazer tal atitude. Mas como faria essa investigação, não fazia a mínima idéia. Enquanto isso a minha casa continuava a “inundar-se”.
Minha amiga, amiga como sempre que era, ajudou-me a enxugar rapidamente toda a água e distribuir os baldes embaixo de cada goteira. Então decidi por esquecer um pouco os problemas e ir a casa dela tomar o agradável chá.
Era domingo, não tinha que sair para trabalhar, então, conversamos muito, sorrimos e também nos lamentamos por algumas coisas chatas e tristes. Passado algum tempo, era necessário que eu voltasse para procurar solucionar o problema que afligia minha casa. Despedir-me dela e disse que assim que tudo se resolvesse, voltava para podermos passar mais tempo a falar sobre a vida.
De volta a minha casa, mas precisamente ao meu quarto, observava da janela. O céu estava completamente enevoado, parecia que ia chover durante todo o restante do dia. Lá embaixo via alguns guris brincando na chuva. Por um momento, ou vários, sentia inveja deles, talvez porque quisesse voltar a ser criança, talvez eu quisesse somente ter tempo para poder me entregar às coisas simples da vida. O fato é que eu estava ali, pensando mais uma vez em como resolver meu problema, e esquecendo do essencial, viver.
De qualquer forma não conseguia esquecer de tudo com aquelas gotas continuas, velozes e frias que desciam do meu teto. Cada uma daquelas, que gotejavam agora sobre o meu balde, me deixava aflito por interromper meu silêncio, e, com tão álgida sensação.
Acabei me lembrando que há alguns dias a empresa que distribui água encanada para a nossa cidade, havia bloqueado o serviço para a casa do meu vizinho por falta de pagamento, então me deliberei ir até lá e perguntar a ele se precisava de um pouco de água para qualquer coisa. Por um momento me senti um crápula, oferecer ajuda apenas como pretexto para me aproximar e posteriormente lançar para ele um imenso problema.
Enfim, fui até lá, incrivelmente pela primeira vez em dois anos, sempre falava com ele quando passava pelas escadas, na rua ou na porta, mas nunca havia tido necessidade de subir ao terceiro andar, pois não participava da vida particular dele. Aflito, toquei a campainha, que soava mais aguda e gritante dentro de mim que da própria casa. Ele apenas gritou: “Ta aberta, pode entrar”. Fiquei imaginando por um instante, porque ele deixaria alguém entrar em seu apartamento sem que ele soubesse quem era, talvez tivesse mesmo imaginado que era um de nós, vizinhos, afinal, só eram três naquele pequeno prédio e ninguém tinha acesso ao mesmo sem que o dono de um dos três abrisse o portão principal que dava acesso à garagem e posteriormente a rua. Ao entrar, logo vi o assoalho da casa dele, também, totalmente molhado, olhei rapidamente e assustado para o teto, mas estava em perfeito estado, e não tinha se quer uma goteira... Ele me chamou pelo nome e disse: “Estou aqui na varanda, pode vim até aqui”. Certamente já tinha observado cautelosamente quem estava entrando em sua casa. Fui entrando pela sala, me equilibrando na ponta dos dedos dos pés, para evitar molhar meus chinelos e também sujar o assoalho, que apesar de totalmente molhado, parecia limpo.
Antes que eu dissesse qualquer palavra, ele já foi se adiantando, com a voz rústica e triste: “Estou aqui colhendo água da chuva, aproveitando também e lavando o chão da minha casa, já que a água é de graça e há dias estou sem água encanada”.
Observei um pouco mais e percebi que o único lugar da casa que tinha o piso em ótimo estado de conservação e coberto por cerâmicas era a varanda, era também o único lugar aberto e que a chuva caía diretamente no chão e depois descia por uma calha instalada em uma das arestas da varanda. O restante do piso da casa, além de ser de madeira e não poder ser lavado com tanta água, estava com enormes rachaduras e totalmente estragado, dando um aspecto totalmente áspero.
Fiquei alguns segundos observando e calculando, precisamente, que a varanda dele estava sobre a minha cozinha, único lugar em minha casa que se encontrava ainda seco, a sala dele, conhecidamente era sobre a minha sala, e os outros cômodos distribuídos alternadamente sobre os meus. Ele disse mais algumas palavras que não havia entendido bem, por estar no momento pensando e calculando o que estava sobre o que, e então ele perguntou: “Mas o que mesmo você veio fazer aqui, já que nunca vem?”.
Eu não consegui responder o que realmente eu tinha ido fazer lá, e apenas disse: “Nada demais, vi um pouco de água escorrendo pela escada e resolvi subir para ver se estava tudo bem, se havia alguém em casa”. Ele rústico como sempre era, agradeceu pela preocupação, mas pediu licença para terminar de limpar a casa dele, afinal, há muito tempo não o fazia. Fui saindo sem dizer mais nada, e quando já estava a uma distância máxima que ele poderia me ouvir sem que precisasse gritar, afirmei: “Sua casa ficaria ótima se você reformasse o piso e colocasse cerâmicas como da varanda em toda a casa!”. Apenas saí.
Até hoje me questiono o porque de não ter dito a ele o que realmente acontecia, talvez não quisesse o incomodar e me coloquei na mesma situação, algum dia ter o meu piso corroído e também incomodar, sem querer, o vizinho de baixo, talvez ainda pensei que ele acataria a minha sugestão, tomando para si como um conselho, ou talvez foi por medo mesmo. O fato é que passados alguns dias observei técnicos da empresa de água desbloqueando o serviço para a casa dele e algumas tantas semanas depois, chegar para ele uma entrega com várias caixas pequenas e iguais. Pude ler rapidamente, escrito em uma das que passavam nos braços dos entregadores: Cerâmicas.
Agora minha vida parecia ter melhorado, não dependia de mais ninguém para está com a minha casa em bom estado, apesar de ainda depender de mim a pintura da casa, mas agora dependia de mim, só de mim e mais ninguém.
No fim de tudo ainda não estava completamente satisfeito. Certamente uma casa bonita, com um ambiente agradável, ia me proporcionar um grande conforto e bem-estar. Mas é certo também que uma bela casa atrai visitas, pessoas, e entre essas pessoas, algumas podem não ser confiáveis e merecedoras de serem recebidas dentro da nossa casa. Na verdade não sabia bem ao certo porque não me satisfazia totalmente, acho que é mesmo mau do ser humano, estar sempre insatisfeito. Talvez eu precisasse levar uma vida mais simples, sonhar, viver...
Mas sempre me convencia que “somos quem podemos ser e temos os sonhos que podemos ter”.
Agora, novamente acontecia uma cena clássica em muitos filmes: Minha Vida é interrompida por uma Canção.


Por Junior Ferro

terça-feira, outubro 24, 2006

Deixe a Cabeça nas Nuvens!

Era uma manhã muito fria e com muitas nuvens brancas, estava em uma pracinha, dessas pracinhas com banquinhos, árvores e grama, que os casais adoram namorar no final de semana, observando as nuvens, que infelizmente não são mais de algodão como imaginava quando criança, e a grama, que já não estava tão verde por causa do frio e não dava mais vontade de deitar sobre ela, ventava um pouco, um vento bom, daqueles que balançam o cabelo e não assanha, que traz uma brisa pura e faz pensar na vida, mas ele nunca durava muito, oscilava de direção constantemente e trazia um ar de confusão, pois fazia alternar entre pensamentos a cada mudança de sentido. Pairava uma melancolia mórbida, pois restava apenas o banquinho, que estava sentado de lado como que quisesse olhar para os Dois Lados, sim, e podia.
Pela parte de trás do banquinho, no outro lado da pracinha, tinha ainda um casal de namorados, talvez não fosse final de semana por ter somente um casal, enfim, demonstravam bastante apaixonados, lindos, mas não queria insistir em observá-los, poderiam se sentir incomodados e perder a simplicidade com quem se beijavam. Voltando um pouco o olhar, tinha uma igreja, aparentemente bonita e com muitos fiéis, talvez fosse interessante ir até lá, é importante que todos tenham um lado espiritual ativo, mesmo assim não é necessariamente inevitável que vá até lá, as igrejas muitas vezes abrigam hipocrisia, caso não saiba se portar como alguns queiram, é possível ser um bom fiel, mesmo que não tão freqüente a elas. Do outro lado tem ainda uma entrada para um shopping, devia estar lotado, o movimento de pessoas entrando e saindo era grande, provavelmente entre aquelas era possível encontrar todos os tipos de personalidades possíveis, não sentia vontade de ir lá, não gostava de agitação intensa ou aglomerados de pessoas, mas ainda assim observava, parecia que as pessoas queriam imitar algum filme comovente, cada um fazia sua parte por si próprio e parecia dar certo. Por falar em filme, dentro do shopping havia um cinema, talvez estivesse passando um bom filme, mas não importava, aquele não era momento pra ver filmes, estava pensando na vida. Ah, sim, a Vida, essa que importava, não saía da mente aquela vontade insaciável de descobrir todas as dúvidas que tinha sobre Ela, que caiam de uma só vez sobre a cabeça, como se fosse chuva.
No lado oposto ao shopping, podia ver ainda a fachada de um banco, que não era pequena, e dava agonia, pois fazia lembrar de viver em um mundo embriagado e seguindo por sentidos opostos do que pensava sobre a vida, ainda bem que há pouco tinha descoberto quem eram os autoproclamados donos daquele sistema e sem querer eles mostraram a saída e, foi a partir daí que as dúvidas começaram a aumentar, mas isso talvez seja bom, imagine um mundo sem dúvidas, onde todo mundo soubesse tudo, soubesse como tudo começou e como tudo ia acabar. Enfim, tudo que era difícil e complexo tinha se tornado fácil, ainda um pouco complexo, mas fácil, infelizmente o que já era fácil e habitual, não se tornou difícil.
Mas de volta ao banquinho, estava agora deitado, olhava novamente para o céu, as nuvens continuavam brancas, realmente, elas não eram de algodão, mas ainda podia ver os desenhos que elas formavam, a grama, mesmo que não estivesse tão verde ainda, mas não ia tardar muito a voltar a deitar nela, pois o verão estava próximo, os ventos, mesmo que eles errem a direção algumas vezes, nunca deixará de trazer aquela brisa agradável que dá a sensação de leveza e traz calma. Talvez esteja ficando tarde e seja preciso que vá embora, mas ao findar o crepúsculo, é bem possível que volte, para ver a lua linda, prateada e brilhante, mesmo que sem estrelas, por causa do inverno, ela sempre aumenta os sonhos, sim, belos sonhos, quem sabe realize alguns, ou vários, mas não todos, seria um pouco impossível, visto que há muitos sonhos. Mas assim segue a vida, estava no inverno, logo chega o verão, duas fases diferentes e uma tão bela quanto a outra, e quando o verão chegar será possível trocar o banquinho com as nuvens e seus desenhos, por a grama com a lua e suas estrelas. Como não se sabe o que pode acontecer, pode ser também possível que não volte à pracinha no próximo inverno, então é melhor que fique e curta mais um pouco das nuvens, do vento e dos sonhos.

Por Junior Ferro

sábado, outubro 21, 2006

Dois Lados

Vida, olhos, manhã, pés, chão, Quarta, espelho, dentes, roupa, cabelo, café, beijo, chaves, rua, pessoas, ônibus, livro, estágio, olá, material, avenida, ônibus, calor, casa, feijão, tv, política, corrupção, morte, lástima, mochila, rua, indivíduos, ônibus, lembranças, oi, universidade, mestre, cultura, vida, espaço, papo, riso, saber, anotações, indicações, ir, ônibus, experiência, solidão, livro, lua, rua, casa, banheiro, água, rosto, “desvaneios”, devaneios, Devaneios, água, toalha, quarto, Música, ler, Pensar, Saudade, janela, lua, ler, falta, anseio, telefone, Voz, satisfação, carinho, Vida, tempo, sono.
Vida, bocejo, inicio, sandálias, teto, Quinta, imagem, escova, sapatos, pente, fruta, mãe, maçaneta, sol, aquelas, ônibus, Drummond, estágio, colegas, papel, calçada, ônibus, relógio, rua, cozinha, arroz, portão, rua, portão, quarto, apostilas, portão, rua, correr, ônibus, trânsito, relógio, suor, sala, prova, entrega, alivio, folga, amiga, abraço, aula, conhecimento, sair, ônibus, fadiga, pensamentos, crescente, passos, sala, quarto, água, horas, sabonete, Música, comer, tv, insensatez, cd, reflexão, telefonema, Voz, alegria, contar, sorrir, Vida, dormir.
Vida, barulho, começo, mãos, paredes, Sexta, dor, aparelho, boné, suco, beijo, espera, ônibus, Shakespeare, estágio, escrever, criar, interpretar, horário, sair, lanchonete, comer, pessoas, diferenças, andar, olá, andar, dialogo, andar, água, sala, filme, intervalo, amigo, novidades, aula, colegas, até, carona, céu, cheia, casa, quarto, Música, ducha, nostalgia, Música, haicais, Música, telefone, Voz, contentamento, Saudade, ânsia, tempo, sonhar.
Vida, luz, sol, olhos, janela, Sábado, espelho, banho, tênis, Música, iogurte, fruta, tchau, porta, pedalar, Amigos, casas, olá, passeio, casa, tv, água, cheiro, frango, beterraba, cochilar, esperar, Saudade, ânsia, campainha, correr, portão, conhecido, conversar, adeus, quarto, ler, tempo, agonia, campainha, portão, engano, demora, nostalgia, Músicas, paranóias, campainha, portão...
Vida, Ela, Sorriso, Abraço, Beijo, entrar, sentar, suavidade, Voz, Paixão, falar, brincar, abraçar, mãos, olhos, Beijo, Beijão, Beijinho, silêncio, jardim, tempo, lanche, brincar, sofá, deitar, filme, cochilar, espertar, afastar, quartos, cama, lembrar, sorrir, dormir. Vida, rosto, Toque, Beijinho, olhar, felicidade, beleza, Domingo, dormir, ouvir, Amor, Existir, levantar, fruta, ducha, bermuda, dvd, lasanha, conversar, sair, Mãos, sol, andar, beijar, casa, varanda, entardecer, Beijos, Sorrisos, crepúsculo, Canção, belo, Vida... Metade. Vida, Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Caminho, Sentido, Vida, Felicidade.

Por Junior Ferro

De frente para a Vida



"O show tá começando,
Anote tudo que puder,
Anote tudo que ver
Não se sabe o que sucede
O que pode acontecer
Detalhes fazem diferença,
Detalhes fazem toda a diferença
E é bobagem, já é tarde, esqueça!
Quando estivermos na frente do reto,
Fique esperto"

Assim começa esse blog, espero que curtam e participem.
Comentem a Vida!
Abraço a Todos.

É tão difícil entender que a vida tem dois lados.