Um Elefante Incomoda Muita Gente, Mas Uma Formiga Incomoda Muito Mais
Clássica cena em filmes melodramáticos: acordar com uma goteira sobre o rosto. Levantei assustado, apenas fiquei sentado sobre a cama, observando aquelas gotas caírem sobre o meu travesseiro limpinho. Assim começava o meu dia, frio, chuva e gotas dela pingando em minha cara. O pior ainda estava por descobri, que não era só em meu quarto, toda a casa tinha goteiras, e em algumas paredes da sala escorria ainda uma água limosa que vinha do andar de cima. Isso me irava, pois eu teria que pintar minhas paredes novamente. Na sala, havia água empossada por todos os lados sobre o chão. Indagava-me de o que fazer para resolver aquela disforme situação.
O vizinho de cima era um chato e raramente prezava por questões de higiene. Costumava queixar-se com todos em nosso pequeno prédio, quando algo o incomodava, mas era extremamente ignorante quando alguém ia até ele reclamar algo. Não podia suportar mais aquela situação em minha casa, mas também não sabia como proceder para dizer a ele o quanto incomodava as infiltrações que procediam da casa dele.
Enquanto procurava uma maneira para solucionar o problema, limpava as possas que molhava a minha casa e, tradicionalmente colocava baldes para aparar as goteiras. A que escorria da parede não tinha muito como controlar, apenas coloquei uns panos para conter e não se espalhar pelo chão. Nesse momento tocou a campainha, atendi, era uma amiga e vizinha do andar de baixo, chamando-me para ir até a casa dela tomar um chá de abacaxi que ela fez, e sabia como eu gostava, perguntando também, porque eu havia sumido, morávamos tão perto, éramos amigos e eu raramente estava indo lá. Mas no momento só tinha uma coisa na minha cabeça e uma frase pronta na ponta da língua: “Menina, olha como a minha casa está”. Ela sem pensar muito, sorriu, como se já houvesse passado pelo mesmo problema, e me deu uma idéia brilhante e aparentemente simples, investigar o porquê da infiltração, sem que ele soubesse que estava a fazer tal atitude. Mas como faria essa investigação, não fazia a mínima idéia. Enquanto isso a minha casa continuava a “inundar-se”.
Minha amiga, amiga como sempre que era, ajudou-me a enxugar rapidamente toda a água e distribuir os baldes embaixo de cada goteira. Então decidi por esquecer um pouco os problemas e ir a casa dela tomar o agradável chá.
Era domingo, não tinha que sair para trabalhar, então, conversamos muito, sorrimos e também nos lamentamos por algumas coisas chatas e tristes. Passado algum tempo, era necessário que eu voltasse para procurar solucionar o problema que afligia minha casa. Despedir-me dela e disse que assim que tudo se resolvesse, voltava para podermos passar mais tempo a falar sobre a vida.
De volta a minha casa, mas precisamente ao meu quarto, observava da janela. O céu estava completamente enevoado, parecia que ia chover durante todo o restante do dia. Lá embaixo via alguns guris brincando na chuva. Por um momento, ou vários, sentia inveja deles, talvez porque quisesse voltar a ser criança, talvez eu quisesse somente ter tempo para poder me entregar às coisas simples da vida. O fato é que eu estava ali, pensando mais uma vez em como resolver meu problema, e esquecendo do essencial, viver.
De qualquer forma não conseguia esquecer de tudo com aquelas gotas continuas, velozes e frias que desciam do meu teto. Cada uma daquelas, que gotejavam agora sobre o meu balde, me deixava aflito por interromper meu silêncio, e, com tão álgida sensação.
Acabei me lembrando que há alguns dias a empresa que distribui água encanada para a nossa cidade, havia bloqueado o serviço para a casa do meu vizinho por falta de pagamento, então me deliberei ir até lá e perguntar a ele se precisava de um pouco de água para qualquer coisa. Por um momento me senti um crápula, oferecer ajuda apenas como pretexto para me aproximar e posteriormente lançar para ele um imenso problema.
Enfim, fui até lá, incrivelmente pela primeira vez em dois anos, sempre falava com ele quando passava pelas escadas, na rua ou na porta, mas nunca havia tido necessidade de subir ao terceiro andar, pois não participava da vida particular dele. Aflito, toquei a campainha, que soava mais aguda e gritante dentro de mim que da própria casa. Ele apenas gritou: “Ta aberta, pode entrar”. Fiquei imaginando por um instante, porque ele deixaria alguém entrar em seu apartamento sem que ele soubesse quem era, talvez tivesse mesmo imaginado que era um de nós, vizinhos, afinal, só eram três naquele pequeno prédio e ninguém tinha acesso ao mesmo sem que o dono de um dos três abrisse o portão principal que dava acesso à garagem e posteriormente a rua. Ao entrar, logo vi o assoalho da casa dele, também, totalmente molhado, olhei rapidamente e assustado para o teto, mas estava em perfeito estado, e não tinha se quer uma goteira... Ele me chamou pelo nome e disse: “Estou aqui na varanda, pode vim até aqui”. Certamente já tinha observado cautelosamente quem estava entrando em sua casa. Fui entrando pela sala, me equilibrando na ponta dos dedos dos pés, para evitar molhar meus chinelos e também sujar o assoalho, que apesar de totalmente molhado, parecia limpo.
Antes que eu dissesse qualquer palavra, ele já foi se adiantando, com a voz rústica e triste: “Estou aqui colhendo água da chuva, aproveitando também e lavando o chão da minha casa, já que a água é de graça e há dias estou sem água encanada”.
Observei um pouco mais e percebi que o único lugar da casa que tinha o piso em ótimo estado de conservação e coberto por cerâmicas era a varanda, era também o único lugar aberto e que a chuva caía diretamente no chão e depois descia por uma calha instalada em uma das arestas da varanda. O restante do piso da casa, além de ser de madeira e não poder ser lavado com tanta água, estava com enormes rachaduras e totalmente estragado, dando um aspecto totalmente áspero.
Fiquei alguns segundos observando e calculando, precisamente, que a varanda dele estava sobre a minha cozinha, único lugar em minha casa que se encontrava ainda seco, a sala dele, conhecidamente era sobre a minha sala, e os outros cômodos distribuídos alternadamente sobre os meus. Ele disse mais algumas palavras que não havia entendido bem, por estar no momento pensando e calculando o que estava sobre o que, e então ele perguntou: “Mas o que mesmo você veio fazer aqui, já que nunca vem?”.
Eu não consegui responder o que realmente eu tinha ido fazer lá, e apenas disse: “Nada demais, vi um pouco de água escorrendo pela escada e resolvi subir para ver se estava tudo bem, se havia alguém em casa”. Ele rústico como sempre era, agradeceu pela preocupação, mas pediu licença para terminar de limpar a casa dele, afinal, há muito tempo não o fazia. Fui saindo sem dizer mais nada, e quando já estava a uma distância máxima que ele poderia me ouvir sem que precisasse gritar, afirmei: “Sua casa ficaria ótima se você reformasse o piso e colocasse cerâmicas como da varanda em toda a casa!”. Apenas saí.
Até hoje me questiono o porque de não ter dito a ele o que realmente acontecia, talvez não quisesse o incomodar e me coloquei na mesma situação, algum dia ter o meu piso corroído e também incomodar, sem querer, o vizinho de baixo, talvez ainda pensei que ele acataria a minha sugestão, tomando para si como um conselho, ou talvez foi por medo mesmo. O fato é que passados alguns dias observei técnicos da empresa de água desbloqueando o serviço para a casa dele e algumas tantas semanas depois, chegar para ele uma entrega com várias caixas pequenas e iguais. Pude ler rapidamente, escrito em uma das que passavam nos braços dos entregadores: Cerâmicas.
Agora minha vida parecia ter melhorado, não dependia de mais ninguém para está com a minha casa em bom estado, apesar de ainda depender de mim a pintura da casa, mas agora dependia de mim, só de mim e mais ninguém.
No fim de tudo ainda não estava completamente satisfeito. Certamente uma casa bonita, com um ambiente agradável, ia me proporcionar um grande conforto e bem-estar. Mas é certo também que uma bela casa atrai visitas, pessoas, e entre essas pessoas, algumas podem não ser confiáveis e merecedoras de serem recebidas dentro da nossa casa. Na verdade não sabia bem ao certo porque não me satisfazia totalmente, acho que é mesmo mau do ser humano, estar sempre insatisfeito. Talvez eu precisasse levar uma vida mais simples, sonhar, viver...
Mas sempre me convencia que “somos quem podemos ser e temos os sonhos que podemos ter”.
Agora, novamente acontecia uma cena clássica em muitos filmes: Minha Vida é interrompida por uma Canção.
O vizinho de cima era um chato e raramente prezava por questões de higiene. Costumava queixar-se com todos em nosso pequeno prédio, quando algo o incomodava, mas era extremamente ignorante quando alguém ia até ele reclamar algo. Não podia suportar mais aquela situação em minha casa, mas também não sabia como proceder para dizer a ele o quanto incomodava as infiltrações que procediam da casa dele.
Enquanto procurava uma maneira para solucionar o problema, limpava as possas que molhava a minha casa e, tradicionalmente colocava baldes para aparar as goteiras. A que escorria da parede não tinha muito como controlar, apenas coloquei uns panos para conter e não se espalhar pelo chão. Nesse momento tocou a campainha, atendi, era uma amiga e vizinha do andar de baixo, chamando-me para ir até a casa dela tomar um chá de abacaxi que ela fez, e sabia como eu gostava, perguntando também, porque eu havia sumido, morávamos tão perto, éramos amigos e eu raramente estava indo lá. Mas no momento só tinha uma coisa na minha cabeça e uma frase pronta na ponta da língua: “Menina, olha como a minha casa está”. Ela sem pensar muito, sorriu, como se já houvesse passado pelo mesmo problema, e me deu uma idéia brilhante e aparentemente simples, investigar o porquê da infiltração, sem que ele soubesse que estava a fazer tal atitude. Mas como faria essa investigação, não fazia a mínima idéia. Enquanto isso a minha casa continuava a “inundar-se”.
Minha amiga, amiga como sempre que era, ajudou-me a enxugar rapidamente toda a água e distribuir os baldes embaixo de cada goteira. Então decidi por esquecer um pouco os problemas e ir a casa dela tomar o agradável chá.
Era domingo, não tinha que sair para trabalhar, então, conversamos muito, sorrimos e também nos lamentamos por algumas coisas chatas e tristes. Passado algum tempo, era necessário que eu voltasse para procurar solucionar o problema que afligia minha casa. Despedir-me dela e disse que assim que tudo se resolvesse, voltava para podermos passar mais tempo a falar sobre a vida.
De volta a minha casa, mas precisamente ao meu quarto, observava da janela. O céu estava completamente enevoado, parecia que ia chover durante todo o restante do dia. Lá embaixo via alguns guris brincando na chuva. Por um momento, ou vários, sentia inveja deles, talvez porque quisesse voltar a ser criança, talvez eu quisesse somente ter tempo para poder me entregar às coisas simples da vida. O fato é que eu estava ali, pensando mais uma vez em como resolver meu problema, e esquecendo do essencial, viver.
De qualquer forma não conseguia esquecer de tudo com aquelas gotas continuas, velozes e frias que desciam do meu teto. Cada uma daquelas, que gotejavam agora sobre o meu balde, me deixava aflito por interromper meu silêncio, e, com tão álgida sensação.
Acabei me lembrando que há alguns dias a empresa que distribui água encanada para a nossa cidade, havia bloqueado o serviço para a casa do meu vizinho por falta de pagamento, então me deliberei ir até lá e perguntar a ele se precisava de um pouco de água para qualquer coisa. Por um momento me senti um crápula, oferecer ajuda apenas como pretexto para me aproximar e posteriormente lançar para ele um imenso problema.
Enfim, fui até lá, incrivelmente pela primeira vez em dois anos, sempre falava com ele quando passava pelas escadas, na rua ou na porta, mas nunca havia tido necessidade de subir ao terceiro andar, pois não participava da vida particular dele. Aflito, toquei a campainha, que soava mais aguda e gritante dentro de mim que da própria casa. Ele apenas gritou: “Ta aberta, pode entrar”. Fiquei imaginando por um instante, porque ele deixaria alguém entrar em seu apartamento sem que ele soubesse quem era, talvez tivesse mesmo imaginado que era um de nós, vizinhos, afinal, só eram três naquele pequeno prédio e ninguém tinha acesso ao mesmo sem que o dono de um dos três abrisse o portão principal que dava acesso à garagem e posteriormente a rua. Ao entrar, logo vi o assoalho da casa dele, também, totalmente molhado, olhei rapidamente e assustado para o teto, mas estava em perfeito estado, e não tinha se quer uma goteira... Ele me chamou pelo nome e disse: “Estou aqui na varanda, pode vim até aqui”. Certamente já tinha observado cautelosamente quem estava entrando em sua casa. Fui entrando pela sala, me equilibrando na ponta dos dedos dos pés, para evitar molhar meus chinelos e também sujar o assoalho, que apesar de totalmente molhado, parecia limpo.
Antes que eu dissesse qualquer palavra, ele já foi se adiantando, com a voz rústica e triste: “Estou aqui colhendo água da chuva, aproveitando também e lavando o chão da minha casa, já que a água é de graça e há dias estou sem água encanada”.
Observei um pouco mais e percebi que o único lugar da casa que tinha o piso em ótimo estado de conservação e coberto por cerâmicas era a varanda, era também o único lugar aberto e que a chuva caía diretamente no chão e depois descia por uma calha instalada em uma das arestas da varanda. O restante do piso da casa, além de ser de madeira e não poder ser lavado com tanta água, estava com enormes rachaduras e totalmente estragado, dando um aspecto totalmente áspero.
Fiquei alguns segundos observando e calculando, precisamente, que a varanda dele estava sobre a minha cozinha, único lugar em minha casa que se encontrava ainda seco, a sala dele, conhecidamente era sobre a minha sala, e os outros cômodos distribuídos alternadamente sobre os meus. Ele disse mais algumas palavras que não havia entendido bem, por estar no momento pensando e calculando o que estava sobre o que, e então ele perguntou: “Mas o que mesmo você veio fazer aqui, já que nunca vem?”.
Eu não consegui responder o que realmente eu tinha ido fazer lá, e apenas disse: “Nada demais, vi um pouco de água escorrendo pela escada e resolvi subir para ver se estava tudo bem, se havia alguém em casa”. Ele rústico como sempre era, agradeceu pela preocupação, mas pediu licença para terminar de limpar a casa dele, afinal, há muito tempo não o fazia. Fui saindo sem dizer mais nada, e quando já estava a uma distância máxima que ele poderia me ouvir sem que precisasse gritar, afirmei: “Sua casa ficaria ótima se você reformasse o piso e colocasse cerâmicas como da varanda em toda a casa!”. Apenas saí.
Até hoje me questiono o porque de não ter dito a ele o que realmente acontecia, talvez não quisesse o incomodar e me coloquei na mesma situação, algum dia ter o meu piso corroído e também incomodar, sem querer, o vizinho de baixo, talvez ainda pensei que ele acataria a minha sugestão, tomando para si como um conselho, ou talvez foi por medo mesmo. O fato é que passados alguns dias observei técnicos da empresa de água desbloqueando o serviço para a casa dele e algumas tantas semanas depois, chegar para ele uma entrega com várias caixas pequenas e iguais. Pude ler rapidamente, escrito em uma das que passavam nos braços dos entregadores: Cerâmicas.
Agora minha vida parecia ter melhorado, não dependia de mais ninguém para está com a minha casa em bom estado, apesar de ainda depender de mim a pintura da casa, mas agora dependia de mim, só de mim e mais ninguém.
No fim de tudo ainda não estava completamente satisfeito. Certamente uma casa bonita, com um ambiente agradável, ia me proporcionar um grande conforto e bem-estar. Mas é certo também que uma bela casa atrai visitas, pessoas, e entre essas pessoas, algumas podem não ser confiáveis e merecedoras de serem recebidas dentro da nossa casa. Na verdade não sabia bem ao certo porque não me satisfazia totalmente, acho que é mesmo mau do ser humano, estar sempre insatisfeito. Talvez eu precisasse levar uma vida mais simples, sonhar, viver...
Mas sempre me convencia que “somos quem podemos ser e temos os sonhos que podemos ter”.
Agora, novamente acontecia uma cena clássica em muitos filmes: Minha Vida é interrompida por uma Canção.
Por Junior Ferro
8 Comments:
Nossa Com Esse Amozinhu meu cada dia escreve melhor...
Eu não to dizendo soh pra agradar não, pelo contrario to dizendo a verdade, porque sei que cada palavrinha que ele escreve é com convicção.
Pois é...
Esse textu fez com que eu refletisse muito, pensandu no que leva o seu humano a ser muto individualista.
Tb observei que, temos sempre desejar viver de modo pleno com a certeza de que apesar das coisas nunca saírem da maneira que desejamos. Entender que a vida sempre vale mais viver.
Então vidinha minha...
Talvez o que eu tenha escrito ai, não tenha expressado o que vc quis dizer neh?
=/
Mas foi uma das maneiras que entendi.
=P
Beijinhus vidinha minha...
Fique com papai do céu
=*****
Nossa Ju, vc tá escrevendo cada vez melhor, tou muito feliz por isso! Há pouco tempo aconteceu um episódio comigo bem parecido com esse. Adorei a mensagem que transmitiu, bjos!
Juin ^^'
Adorei.. aieuaieuoaue..
Você é muito show.. escreve coisas show !
euaieuieuioaue..
e você vae escrever um livro um dia..
Eu to dizendo ¬¬
ueioaueoieuoiauee..
Adorei de verdade..
;D
Gurio :*
Felicidades ! lol
Nossa!!! Incrivel o texto Jr!..trouxe-me muitas reflexões. Interessante a forma como vc se propõe a deixar a vida mais detalhada e cheia de coisas a serem descobertas,Parabéns!!
grande abraço.
Ju!!
Texto fantástico, capta de forma singular a importância e beleza das pequenas coisas simples da vida, e com o que geralmente nos importamos...
Gostei em particular do desfecho de seu texto, me fez até me lembrar de uma frase de um outro poeta...
O sonho das pessoas é a felicidade permanente. Isso não existe. A grande felicidade vem depois da insatisfação. A vida é para cima e para baixo. A oscilação é que dá prazer. A linha reta no eletrocardiograma é a morte.”
Juu, eu já falei que você é um tchuco!?
E que idéia mais criativa! Má NEM NUNCA eu ia inventar alguém que captava a agua da chuva!
Pra mim, a melhor frase de todas é a última. Minha vida sempre é interrompida por uma música. =]
Se cuida menininho arretado!
Vamos nos visitar blogueiramente falando!
E quem sabe pessoalmente, um dia... pra aquele resort magnifico... =]
Beijos enormeeees ;*
Ahhhhh vc se expressa bem d+...nossa...
nesse imaginei o vizinho xato..barrigudo e careca com cara de pinguço....
e no fim..nossa super arquitetonico...
+ vai convencer o povo ki a identidade visual que o que é belo traz...o torna sua vida mto mais agradavel...
bjusss moço
continua ki ce escreve mo bem!!
=**
Um Elefante Incomoda Muita Gente, Mas Uma Formiga Incomoda Muito Mais.
Um Elefante Incomoda Muita Gente, Mas Uma Formiga Incomoda Muito Mais.
Um Elefante Incomoda Muita Gente, Mas Uma Formiga Incomoda Muito Mais.
asuhsauhsauhsauhhsa
Nossa! :DD
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